Os principais recursos diagnósticos incluem a história clínica (inclusive da introdução de alimentos), exame físico e dieta de eliminação (exclusão de determinados alimentos). Podem ser realizados testes cutâneos e sorológicos, também. Fechado o diagnóstico, serão fornecidas orientações visando à substituição do alimento excluído, sendo recomendada a busca de opções que evitem deficiências nutricionais e até quadros importantes de desnutrição, principalmente nas crianças.
Uma vez diagnosticada a alergia, o tratamento, geralmente, limita-se à observância de dieta de exclusão dos alérgenos. Os medicamentos específicos costumam ser prescritos para o tratamento dos sintomas (crise), sendo de extrema importância fornecer orientações ao paciente e aos familiares para que se evitem novos contatos com o alimento que desencadeia os transtornos alimentares.
Muitos alimentos são capazes de provocar alergia, porém, cerca de 90% das alergias alimentares são causadas pelos seguintes alérgenos: ovo, leite, amendoim, soja, trigo, oleaginosas, peixes e crustáceos.
Estima-se que a alergia alimentar afete entre 6% e 8% das crianças com menos de três anos de idade, e de 2 a 3% da população adulta no Brasil.
Fonte: Cartilha de alergia alimentar.
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